segunda-feira, 13 de junho de 2016

Saiba quando há perda de nutrientes no solo e nas plantas



Os nutrientes adicionados ao solo pelos adubos podem sofrer perdas. O conhecimento das causas das perdas é importante, pois evitando-as ou minimizando-as pode-se melhorar a eficiência dos adubos. 

As principais possibilidades de perdas de nutrientes no solo são: 

Erosão 

É o desagregamento e arraste de solo provocado principalmente pela água. Estima-se que o Brasil perde, por erosão laminar (água que corre sobre a superfície do solo), cerca de 500 milhões de toneladas de terra anualmente. Portanto, no estabelecimento de uma cultura é imprescindível um planejamento técnico de conservação do solo. 

Lixiviação ou percolação 
LIXIVIAÇÃO

PERCOLAÇÃO

É a perda de nutrientes pela lavagem do solo no sentido vertical. A esse tipo de perda estão sujeitos os fertilizantes solúveis e principalmente os ânions (íons negativos) que não são ou são fracamente adsorvidos no solo como NO3-, SO2-4, CI-, etc. 

Volatilização de nitrogênio 

É a perda de nitrogênio na forma de compostos gasosos, e ocorre em diversas situações. Uma delas é a volatilização de amônia (NH3) gasosa, que é justificada pelas equações de equilíbrio (1) ou (2): 

NH3 + H2O ↔ NH+4 + OH- (1) 

NH+4 + H2O ↔ H3O+ + NH3 (2) 

Observa-se que, em meio alcalino, essas reações deslocam-se no sentido de produzir NH3 (gasoso) e, em meio ácido, deslocam-se no sentido de produzir NH+4, não volátil. A principal ocorrência da volatilização de amônia é com a ureia, que se decompõe segundo a equação (3). 

CO(NH2)2 + H2O → CO2 + 2NH3 (3) 

Para que o NH3 não se desprenda para a atmosfera, há a necessidade de meio ácido no solo, transformando-a no cátion NH+4, não volátil. Esta é a razão pela qual a ureia deve ser incorporada ao solo ácido. Em solos alcalinos a perda ocorre mesmo incorporando-se a ureia. 

Perdas por volatilização de amônia ocorrem também com nitrogenados amoniacais (NH+4) quando aplicados em solos alcalinos, o que é explicado pela equação (2). Outra situação de perda de nitrogênio gasoso é o processo de desnitrificação, que ocorre em condições de falta de oxigênio (arroz inundado, por exemplo): nitrato é reduzido microbiologicamente a N2O ou N2, gasosos. 

Fixação 
É a passagem de formas solúveis de nutrientes para formas insolúveis, isto é, não disponíveis às plantas. Ocorre principalmente com o fósforo e tem como causa diversos fatores, sendo um dos mais importantes a presença de alumínio e ferro, que formam, com o fósforo, fosfatos de alumínio e de ferro altamente insolúveis. Estima-se que apenas 5% a 20% do fósforo solúvel adicionado ao solo como adubo seja aproveitado pela cultura que o recebeu e que 95% a 80% dele seja fixado. Uma das práticas mais fáceis e econômicas de minimizar a fixação de fósforo é a calagem, que insolubiliza o alumínio e o ferro diminuindo sua ação fixadora sobre o fósforo. É por isso que a calagem aumenta a disponibilidade de fósforo do solo. A fixação não deve ser encarada como uma perda total, uma vez que parte do fósforo fixado pode voltar a ser disponível. Esse retorno, porém, é quantitativamente muitíssimo inferior ao que é fixado, o que caracteriza a fixação como uma perda.

Hora de reenvasar


As plantas são seres vivos que tem basicamente as mesmas necessidades dos seres humanos como: Atenção, cuidado, higiene, alimentação e espaço.
Como é desagradável  estar mal cuidado, com falta de higiene, sem se alimentar bem e com pouco espaço; as plantas também sofrem com isto.

É necessário sempre eliminar folhas e galhos secos, pragas e fungos para evitar doenças nas plantas.

Vamos imaginar uma pessoa que calça um sapato de tamanho 37 e no momento estar com um sapato de tamanho 36 é obvio que será bastante desconfortável, pois machucará os pés do individuo. Agora imaginemos as plantas, a cada ano devemos reenvasá-los , pois as raízes acabam preenchendo todo o vaso, sufocando as plantas pela falta de espaço, desta forma todos os nutrientes existente no substrato acabará, com as inúmeras regas o substrato acaba escapando pelos orifícios de drenagem, ficando no vaso praticamente as raízes e assim aos poucos as plantas vão definhando por falta de nutrientes e espaço.

Como reenvasar?

Dê pequenas batidinhas no fundo e nas laterais do vaso e pressione levemente para não machucar as raízes, observe que a terra estará fofa e solta do vaso, neste momento segure na base da planta chamada a no fundo do vaso e puxe com carinho, virá a terra e raízes juntas em seguida prepare o vaso que receberá a planta; o vaso deve-se ser maior que o vaso anterior veja como prepara-lo:
Com a planta retirada completamente do vaso de forma correta e um novo vaso bem preparado é só por a mão na massa, ou melhor, na areia e replantar!



 VEJA ESTA PLANTA PRATICAMENTE PEDE SOCORRO POR OUTRO VASO, JÁ NÃO HÁ MAIS NENHUM SUBSTRATO, SOMENTE AS RAIZES.




Ferramentas para jardinagem


A escolha correta das ferramentas facilitará o trabalho e aumentará o prazer na Jardinagem; portanto. É necessário usar a ferramenta certa para cada operação.
acompanhe a seguir as ferramentas e suas utilidades.

PÁ CURVA
Serve para cavar e remover a terra.



ENXADA
Serve para incorporar corretivo e adubos na terra, acertar as bordas e superfícies dos canteiros. É usada também para os trabalhos de capinagem.

ENXADÃO
Serve para cavar e revolver o terreno

TESOURA DE PODA
Serva para podar galhos e preparar estacas para multiplicação de mudas.

LUVAS
Serve para proteger as mão dos jardineiros de espinhos e evitar sujeiras nas unhas.

ANCINHO
Serve para tirar torrões, pedaços de pedras e ciscos do meio da terra revolvida.

COLHER DE TRANSPLANTE
É uma pequena ferramenta com duas laminas, uma larga e outra em forma de V. A lamina larga serve para capinar em pequenos espaços entre as plantas e em canteiros. A lamina em forma de V serve para afofar a terra ou fazer sulcos.

ESPARIFICADOR
Serve para afofar a terra dos canteiros e vasos e quebrar a crosta que se forma em cima da terra.

REGADOR
Serve para regar as plantas, o ralo deve ter furos finos.

ASPESSOR
Serve para irrigar o gramado ou qualquer outra área desejada, durante o período de seca e deve ser usado quando a área é grande e tem água corrente.

PULVERISADOR

Serve para aplicar defensivos agrícolas no controle de pragas e doenças e para fazer a adubação follar.

como montar um vaso


Muita gente acaba errando no plantio pela forma de preparar o vaso, pois esta forma errada acaba até prejudicando a saude das plantas, veja  o passo a passo.



• Vaso com furos;
 • Pedrinhas ou argila expandida;
• Manta ou areia para filtragem da água;
• Terra;
• Planta;
• Mais terra e acabamento, que pode ser: pedrinhas decorativas, casca de árvore ou até outra planta.  
      
 Os vasos podem ser de cerâmica, cimento ou plástico. Os de plástico não devem ficar muito tempo no sol, pois esquentam muito e podem “cozinhar” as raízes.

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Jardim colorido

Não há como não passar por despercebido em um jardim bem cuidado e florido, a percepção é unanime até quem não são lá essas coisas fã por natureza, acaba se encanto pelas cores, formas, tamanhos e aromas sortidos. A delicadeza das flores atrai olhares de todos os gostos, não há como errar ao montar seu jardim misturando variados tipos e espécies de flores, esta combinação mesclando cores e tamanhos realça, dando vida ao ambiente cultivado, além de atrair borboletas, pois haverá variações de pólen a todo gosto.

As famosas doze horas possuem uma vasta variedade, desde cores e tamanhos à tipos de folhas e galhos, estas são ideais para essa mescla desejada ao jardim, pois crescem muito rápido e os botões brotam freneticamente, quando menos espera já está todo florido.

Os girassóis possuem um encanto impar, capaz de dar vida a qualquer ambiente, também possuem uma vasta variedade, desde  tamanho da flor, tonalidade, pétalas e galhos, além das lobélia, florzinha-de-sol, flor- de-camarão, Hortência, orquídea, lágrima-de-cristo ou brinco de princesa dentre muitas outras, capazes de transformar de um simples jardim à um exuberante show de delicadeza e beleza.

A sintonia das cores traz toda a harmonia e delicadeza ao ambiente, tornando-o prazeroso e com uma cara natural, com ar de que a própria natureza se encarregou de fazer, nasceu ali e ninguém semeou, embelezando sua casa.

Veja alguns exemplos:

 





sexta-feira, 15 de abril de 2016

Plantas Tóxicas



Como é prazeroso cuidar de um jardim não é mesmo? Selecionando a dedo as plantas ideias para o cultivo de acordo com o gosto. Cada jardim possui a originalidade da personalidade de quem o prepara, visto que nem todas as espécies agradam a todos os jardineiros.

Existe no mundo milhares de espécies de plantas e flores a serem cultivadas em jardins domiciliares, para cada tipo de clima e solo, mas há dentre as mais típicas espécies algumas que sejam mortais, as tóxicas.

As plantas tóxicas possuem uma beleza capaz de ofuscar o verdadeiro perigo, é necessário ter conhecimento daquilo que está a cultivar em seu jardim, pois poderá colocar em risco a vida de sua família e animais de estimação, sem exageros.

Crianças, cães e gatos são as mais comuns vítimas das toxinas contidas nas folhas, galhos e dependendo da espécie os frutos, não é a toa que a vovó dizia: “cuidado com essas brincadeiras de comidinha com folhas, isso é veneno.”

Há espécies tóxicas que são capazes de provocar uma parada cardiorrespiratória em poucas horas, por isso devemos tomar bastante cuidado na escolha das plantas.

Hoje selecionamos as mais comuns plantas tóxicas que podem está no seu jardim e você nem sabia.





TINHORÃO


Todas as partes da planta são tóxicas. Os sintomas após ingestão ou contato são sensação de queimação, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, náuseas, vômitos, diarreia, salivação abundante, dificuldade de engolir e asfixia. O contato com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea.



Família: Araceae.
Nome científico: Caladium bicolor Vent.
Nomes populares: tajá, taiá, caládio.



COMIGO NINGUEM PODE


Todas as partes da planta são tóxicas. Causa sensação de queimação, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, náuseas, vômitos, diarreia, salivação abundante, dificuldade de engolir e asfixia. O contato com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea.

Família: Araceae.
Nome científico: Dieffenbachia picta Schott.
Nome popular: aninga-do-Pará.









COPO DE LEITE


Todas as partes da planta são tóxicas. Ingestão e o contato podem causar sensação de queimação, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, náuseas, vômitos, diarréia, salivação abundante, dificuldade de engolir e asfixia. O contato com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea.

Família: Araceae.
Nome científico: Zantedeschia aethiopica Spreng.




EVELÓS

Todas as partes da planta são tóxicas. A seiva leitosa causa lesão na pele e mucosas, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, dor em queimação e coceira. O contato com os olhos provoca irritação, lacrimejamento, edema das pálpebras e dificuldade de visão. A ingestão pode causar náuseas, vômitos e diarréia.

Família: Euphorbiaceae.
Nome científico: Euphorbia tirucalli L.
Nomes populares: graveto-do-cão, figueira-do-diabo, dedo-do-diabo, pau-pelado, árvore de São Sebastião.



SAIA BRANCA


Todas as partes da planta são tóxicas. Pode provocar boca seca, pele seca, taquicardia, dilatação das pupilas, rubor da face, estado de agitação, alucinação, hipertermia. Nos casos mais graves pode levar à morte.

Família: Solanaceae.
Nome científico: Datura suaveolens L.
Nome popular: trombeta, trombeta-de-anjo, trombeteira, cartucheira, zabumba.



CHAPÉU DE NAPOLEÃO


Todas as partes da planta são tóxicas. A ingestão ou o contato com o látex pode causar dor em queimação na boca, salivação, náuseas, vômitos, cólicas abdominais, diarréia, tonturas e distúrbios cardíacos que podem levar à morte.

Família: Apocynaceae.
Nome científico: Thevetia peruviana Schum.
Nome popular: jorro-jorro, bolsa-de-pastor



COROA DE CRISTO


Todas as partes da planta são tóxicas. A seiva leitosa causa lesão na pele e mucosas, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, dor em queimação e coceira. O contato com os olhos provoca irritação, lacrimejamento, edema das pálpebras e dificuldade de visão. A ingestão pode causar náuseas, vômitos e diarréia.

Família: Euphorbiaceae.
Nome científico: Euphorbia milii L.
Nome popular: coroa-de-cristo.



PINHÃO-ROXO

As folhas e frutos são tóxicas. Sintomas: a ingestão do fruto causa náuseas, vômitos, cólicas abdominais, diarreia mucosa e até sanguinolenta, dispnéia, arritmia e parada cardíaca.

Família: Euphorbiaceae.
Nome científico: Jatropha curcas L.
Nome popular: pinhão-de-purga, pinhão-paraguaio, pinhão-bravo, pinhão, pião, pião-roxo, mamoninho, purgante-de-cavalo.



MAMONA

Sintomas: a ingestão das sementes mastigadas causa náuseas, vômitos, cólicas abdominais, diarréia mucosa e até sanguinolenta; nos casos mais graves podem ocorrer convulsões, coma e óbito.
Princípio ativo: toxalbumina (ricina).

Família: Euphorbiaceae.
Nome científico: Ricinus communis L.
Nome popular: carrapateira, rícino, mamoeira, palma-de-cristo, carrapato.
Parte tóxica: sementes. 

ESPIRRADEIRA 

Sintomas: a ingestão ou o contato com o látex podem causar dor em queimação na boca, salivação, náuseas, vômitos intensos, cólicas abdominais, diarréia, tonturas e distúrbios cardíacos que podem levar a morte.
Princípio ativo: glicosídeos cardiotóxicos

Família: Apocynaceae.
Nome científico: Nerium oleander L.
Nome popular: oleandro, louro rosa.
Parte tóxica: todas as partes da planta.

BICO-DE-PAPAGAIO 

Sintomas: a seiva leitosa causa lesão na pele e mucosas, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, dor em queimação e coceira; o contato com os olhos provoca irritação, lacrimejamento, edema das pálpebras e dificuldade de visão; a ingestão pode causar náuseas, vômitos e diarréia.
Princípio ativo: látex irritante.

Família: Euphorbiaceae. 
Nome científico: Euphorbia pulcherrima Willd.
Nome popular: rabo-de-arara, papagaio.
Parte tóxica: todas as partes da planta. 


TAIOBA-BRAVA 

Sintomas: a ingestão e o contato podem causar sensação de queimação, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, náuseas, vômitos, diarréia, salivação abundante, dificuldade de engolir e asfixia; o contato com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea.
Princípio ativo: oxalato de cálcio.

Família: Araceae
Nome científico: Colocasia antiquorum Schott.
Nome popular: cocó, taió, tajá.
Parte tóxica: todas as partes da planta. 

Vasos de pneu

Não há nada mais prazeroso do que olhar para aquilo que fez com as próprias mãos ter uma funcionalidade sustentável, alem de embelezar não e mesmo?

Vasos artesanais são complementos da jardinagem apreciados para quem vive nesse mundo de um jardineiro. As formas, cores e texturas dão harmonia ao ambiente. Há como fazer vasos artesanais a partir de diversas matérias primas, desde o barro á pneus velhos de carros, bikes, tratores e etc.

Hoje mostraremos como utilizar aquele seu pneu velho, visto que, já mostramos que com este é possível fazer mini lagos; os vasos de pneus aparecem com formas, modelos e cores que desejar. Alem de contribuir com o meio ambiente, você está decorando seu jardim de forma sustentável e econômica.

Mas para isso é necessário ferramentas especificas para o corte, pois os pneus são bastante rígidos, pois na sua composição há ferragens na borracha, a ferramenta pode ser uma serra elétrica para o corte de cerâmica na construção civil, pois o manuseio e fácil e seguro.

O que está esperando para começar a colocar em prática seu projeto?

VEJA ALGUNS MODELOS:


 

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Jardim pavimentado



Atolar-se na lama não é nada agradável não é mesmo? E para isto basta passar por um jardim em um dia chuvoso, pois é costumeiro jardins residenciais serem montados em locais não cimentados ou com grama, pois desta forma o jardim acaba ficando com um ar mais natural com terra batida e grama aos pés, aqueles típicos caseiros, feito pelos próprios donos da casa.

Há como tratar o chão do seu jardim sem que ele perca sua essência, com a pavimentação. No mercado da construção civil os blocos de pavimento acabam custando um pouco caro e muitas vezes os modelos são padronizados que nem sempre agrada o gosto do jardineiro.

Hoje vamos mostrar uma forma prática, rápida e o melhor econômica de fazer pavimentação no jardim.

No ramo da jardinagem existem formas de pavimentação, com modelos e tamanhos que desejar; a utilização das mesmas, por sua vez, acaba sendo tão simples que até a vovó fará seu próprio pavimento. Outra vantagem do pavimento é que, se desejar não precisa colocá-lo em todo chão, pode-se fazer apenas caminhos.

Para prepará-lo é bem simples, plaine o ambiente que irá receber o piso se o mesmo for bastante esburacado, se não, não há necessidade; meça o m² da área á ser colocado o pavimento; tendo a metragem faça a massa que dê para concluir todo seu trabalho, esta massa é feita de areia grossa de construção e cimento, o ponto da massa é a mesma para se fazer uma calçada por exemplo, se esta parte for um pouco complicada peça ajuda a um pedreiro ou auxiliar do mesmo; com a massa pronta é só começar a brincadeira, encha a forma e deixe secar por uns 10 minutinhos, dê umas batidinhas nas laterais e é só retirar e deixar secar por completo, vale lembrar que o pavimento deve ser feito exatamente no local que irá ficar, para não correr o risco de rachar; repita o processo em toda área que desejar e está pronto seu jardim com piso pavimentado.


Espero que tenham gostado e desejo bastante sucesso em seus projetos. Lembre-se: a maior qualidade de um vencedor é nunca desistir.


Comenta lá com imagens do seu jardim!









quinta-feira, 31 de março de 2016

Pinheiros e Ciprestes



Sendo ele interno ou externo os jardins tomaram de conta das residências, prédios e empresas, dando uma boa impressão e harmonia ao ambiente. Com plantas e flores simples pode-se ter um formoso jardim, sabendo é claro montá-lo, mas não se preocupe, pois para se realizar uma proeza artística desta não será preciso o auxilio de um profissional, pois qualquer um pode jardinar, será preciso apenas criatividade e noção sobre as plantas que estão a cultivar; não será nada agradável plantar uma planta de sombra em um local de pleno sol, sabe-se que a mesma não resistirá à exposição prolongada aos fortes raios solares.

Os primorosos pinheiros e ciprestes dão um toque final na preparação do seu jardim deixando-o despojado e moderno, realçando o ambiente com ar clássico norte-americano.

Como já se sabe este tipo de planta é nativa de lugares de baixas temperaturas, mas não desanimem, essas gracinhas mostrou que vive muito bem em um clima considerado quente o ano inteiro como o Brasil, claro comparado o seu local de natividade.

A grande maioria requer um solo bem drenado, ou seja, prefere solo mais arenoso, então cuidado não vá encharcar seu pinheiro, se o local escolhido para o plantio não possuir boa drenagem.

No mercado de arvores e floriculturas é muito fácil encontrar mudas de pinheiro e ciprestes; uma dica de como escolher uma boa muda: olhe o tronco, observe de há alguma imperfeição, as melhores são de troncos retos sem envergadura; olhe as folhas, observe se estão verdinhas e bem vivas; escolha-a com pelo menos 1,5 mt de altura; por fim, procure mudas com o olho já brotando, pois terá a sensação de um crescimento mais rápido, saiba que esse tipo de árvore possui um desenvolvimento consideravelmente lento.

Com suas mudas de pinheiros e ciprestes está na hora de plantá-la e dá aquele up no seu jardim, o que tá esperando?

Espero que tenham gostado e desejo bastante sucesso em seus projetos. Lembre-se: a maior qualidade de um vencedor é nunca desistir.


Comenta lá com imagens do seu jardim!







terça-feira, 29 de março de 2016

Mini Lago



Quem não gosta de receber elogios por ter uma bela casa ou um belo jardim? Todos nós, não é mesmo!


Um dos causadores de toda a admiração por sua beldade são os mini lagos, que vieram para ficar, trazendo toda elegância e ar de sofisticação ao ambiente, proporcionado um harmonioso clima quando incrementados a fontes no centro ou nas bordas. Saiba não somente os mesmo dão ar da graça de embelezar, mas de criadouro de peixes ornamentais, isto mesmo, estes pequenos peixes coloridos complementam toda venustidade existente nos mini lagos.


Em alguns orçamentos começamos a perceber que os custos finais estão totalmente fora da nossa realidade, pois exigem equipamentos, mão de obra especializada e materiais específicos para lagos, assim seria quase impossível termos um mini lago em casa.


Contudo, iremos mostrar que para começar um projeto de um mini lado em casa feito por você mesmo não será nada desafiador, há métodos simples, econômicos e sustentáveis, que irão mudar sua concepção em relação a um projeto caro, difícil e muita mão de obra. Você mesmo será capaz de montá-lo gastando quase nada.


Sabe aquele pneu velho ou o tonel que não serve mais? Pois bem, estes serão as bases para o mini lago, no chão deverá ser feito um buraco com formato base e profundidade que desejar, levando em consideração que a base deve estar totalmente submersa ao buraco, depois será preciso revestir o orifício com duas à três camadas de lona, onde a mesma deverá sobrar pelo menos 40cm para fora, para a água não entrar em contato com a terra e contaminar-se ou a mesma a absolver, com pequenos pedregulhos deve-se envolver tanto por dentro como por fora cobrindo a sobra da lona. Leve em consideração que a água diretamente da torneira não será adequada para seu mini lago, pois o cloro será bastante agressivo ao peixes, o ideal será reservar a água da torneira por pelo menos 48hs sem ser mexida, após este período coloque-o no laguinho e após 30min. os peixes. E está pronto seu maravilhoso mini lago.


Espero que tenham gostado e desejo bastante sucesso em seus projetos. Lembre-se: a maior qualidade de um vencedor é nunca desistir.